quarta-feira, maio 20, 2009

Quinta da Gaivosa tinto 2005

O Quinta da Gaivosa é o resultado de mais de 20 castas provenientes de vinhas com mais de 80 anos.
Um tinto com classe e uma qualidade excepcional proporcionada pelo excelente ano 2005, o terroir e o savoir fare de Anselmo Mendes.
Pronto para acompanhar pratos de carnes vermelhas.
Quem quiser ver a evolução pode aguardar 15 a 20 anos.

Pêra Manca tinto 2005

Pêra Manca é um ícone.
Proveniente das castas trincadeira e aragonez estagiou estágio de 18 meses em madeira e 24
meses em garrafa.

A enologia está a cargo do Eng. Pedro Baptista.

DSF roxo rosé 2008

Domingos Soares Franco continua a dar cartadas com este rosé único feito de moscatel roxo.
Para acompanhar refeições ligeiras ou como aperitivo a sugestão de o acompanhar com cozinha oriental pode ser desafiante.
Tem uma acidez correcta e um paladar subtil e equilibrado.

Murzelo reserva 2005 tinto

Um projecto que já vai dando mostras de respeito é o da Quinta da Veiga.
Situada em Sabrosa produz vinhos como o Casa das Mouras e o Cerro das Mouras.
Este Murzelo faz-se a partir de touriga nacional, touriga franca e tinta roriz.
A côr granada e os aromas compotados a frutos vermelhos equilibram-se com a elegância e suavidade na boca.
Acompanha carnes brancas, peixe assado e queijos de pasta mole.

Vértice branco 2007

Gouveio e viosinho provenientes da sub-região do Cimo Corgo dão forma a este projecto de Celso Pereira.
Na boca encontram-se notas de madeira e fruta madura harmoniosamente casadas com a complexidade e amplitude de prova.
Deve ser degustado a uma temperatura entre 12 a 14ª C.

Branco da Gaivosa 2008

As novidades em brancos continuam a chegar.
Pelas mãos do produtor Alves de Sousa chega o branco 2008 da Quinta que tão boa reputação dá aos vinhos durienses.
Malvasia Fina , gouveio , viosinho e outras castas antigas da região conferem aromas complexos e frutados, com notas de frutos secos.
Na boca pode esperar por alguma untuosidade e um final longo.

Quanta Terra branco 2007

Rabigato, coega de Larinho, gouveio e viosinho fazem as honras da casa.
Estagiou em barricas novas durante 9 meses.
Um branco fresco na boca com aromas de fruta madura.
Acompanha bem um peixe no forno.

Bucellas&Collares branco 2007


Este branco resulta duma parceria entre a Adega Regional de Colares e a Companhia das Quintas para assinalar o Centenário das denominações em causa.
Como não podia deixar de ser as castas base são o arinto , de Bucelas, e a malvasia fina, de Colares.
É elegante no nariz e as notas tropicais estão bastante vincadas.
Na boca a mineralidade e a frescura associam-se a um final longo.

Altano doc 2007 biológico

Fizeram-se 43.000 garrafas deste novo tinto Altano desta feita numa vertente biológica.
Compõe-se de castas tradicionais do Douro como touriga nacional, touriga franca, tinta barroca and tinta roriz provenientes da Quinta do Assares situada no Vale da Vilariça.
Estagiou 10 meses em carvalho americano e francês.
Um tinto encorpado com um final fresco a aromas e com notas vegetais.

sexta-feira, maio 08, 2009

Rol de Coisas Antigas 2005 tinto

Touriga nacional, alfrocheiro, sousão, alicante bouschet, baga e castelão fazem parte do rol de castas que compõe este bairradino que estagiou 10 meses em pequenos lagares.
A cor é densa escura e no nariz surgem notas de mentol e fruta madura.
Na boca é consistente e com taninos fortes e sólidos.

quarta-feira, maio 06, 2009

Quinta de Sanjoanne superior 2007


Ficha técnica:
"Feito pro mim com as minhas ubas nas minhas binhas e eu gosto muito. Serbe açim?"
João Pedro
Esta poderia ser uma descrição para este fabuloso branco... mas outra mais séria em tecnicidade poderia ter o descritivo que se segue.
Alvarinho e Malvazia Fina são a dupla de sucesso desta colheita de 2007 do topo de gama da Casa de Cello.
Anselmo Mendes tem a enologia deste branco a seu cargo.
O estágio foi feito em cubas de inox em contacto com as borras finas.

Maritávora branco 2007


As castas Códega do Larinho, Rabigato e Viosinho, entre outras, dão o mote a este branco duriense que fermentou em cuba de inox com controlo de temperatura.
É um vinho leve e convidativo.
A acidez é correcta com uma estrutura bem conseguida.

Maritávora tinto 2005

40% das uvas touriga franca, tinta roriz e touriga nacional foram pisadas a pé e fermentaram em lagar de pedra.
Os restantes 60% fermentaram em cubas de inox.
Parte estagiou em barricas de carvalho francês.
Deste DOC fizeram-se 16800 garrafas.
A enologia está a cargo de jorge Serôdio Borges.

Saint Bris sauvignon 2007


A casta sauvignon é conhecida pelas características frutadas.
É o que acontece com este Saint Bris produzido pela La Chablisienne.
O nariz é rico em fruta tropical e na boca prevalece a frescura em equilíbrio com a acidez.
Um branco correcto.

Chablis Pierrelée 2006

Chablis é sinónimo de chardonnay.
La Pierrelée não é excepção e funciona muito bem como entrada de gama.
A cor é amarelo pálido com toques esverdeados.
No nariz o comportamento é duma finura e elegância invejáveis com notas de maçã e pêra.
Textura e complexidade na boca e acidez limpa.