Da casta nobre Touriga Nacional plantada na Quinta do Vale da Raposa este é um tinto que estagiou 12 Meses em barricas de 2º ano de carvalho francês e permaneceu maus 3 em garrafa.
Com notas de flor de laranjeira, violetas e ameixa preta que na boca fresca e bem estruturada fazem adivinhar o toque especiado.
Com uvas biológicas das castas syrah, aragonês e touriga nacional colhidas manualmente e pisadas a pé esta novidade mostra uma cor roxo profundo com aromas de frutos vermelhos.
Elegante e harmonioso.
Memorium Natur tem touriga nacional e syrah. Estagiou 12 meses em barricas novas de carvalho francês e 6 meses em garrafa.
Boa estrutura, concentração e final elegante.
Aragonês, touriga nacional e merlot figuram neste Cadouços Natur.
Um entrada de gama de cor vermelho violáceo, aroma a frutos vermelhos e notas de baunilha. Na boca é equilibrado e complexo.
Com fermentações separadas em barricas novas de carvalho francês de 50% encruzado, 25% de cerceal e outro tanto de arinto este blend teve agitação das borras finas o que lhe conferiu maior textura e complexidade.
O aroma mineral revela notas de frutos e a boca é elegante, untuosa e com uma acidez equilibrada.
O branco de 2008 lançado pela José Maria da Fonseca que se baseia na casta mais tradicional da região, o moscatel de Setúbal. A este junta-se o loureiro (40%) e o alvarinho (10%).
No aroma encontramos notas de citrinos e na boca a fruta alia-se ao alperce e ao ananás.
Com honras de apresentação muito bem regadas, João Paulo Martins lançou a edição de 2010 do seu famoso guia de vinhos, uma referência para quem gosta destas lides.
Com uvas provenientes da Quinta do Bonfim e da Quinta da Senhora da Ribeira este porto promete conquistar o nariz, com as notas intensas de amoras, e a boca, pela sua persistência e volume.
Nasceu em 1982 a primeira marca de vinho verde alvarinho em Melgaço cujo nome é Soalheiro.
Até aos dias de hoje ficou e a colheita que aqui falamos agora é a de 2008.
Uma vindima manual e cuidadosa mais a mestria de quem sabe traz até nós este verde com características bem marcadas e marcantes. A cor é amarela citrina, o aroma intenso e a boca é fresca, equilibrada e persistente.
Arinto e fernão pires brincam nas mãos de Paulo Laurano.
De cor citrina com notas de frutos tropicais e toques minerais que acompanham a grande jovialidade deste branco. Na boca o final é equilibrado e persistente.
A colheita seleccionada de antão vaz e arinto conferem a este branco de Leal da Costa tons de citrinos com frutos tropicais e um toque mineral na boca.
A elegância também marca presença e a acidez correcta harmonizam o conjunto.
É maioritariamente composto por aragonês (80%) mas também fazem dele parte o alicante bouschet, a touriga nacional, o cabernet sauvignon e o syrah.
A cor densa e escura, o nariz vincado com fruta madura com notas de especiarias e tosta e a boca com taninos suaves e acidez em equilíbrio fazem deste tinto um bom acompanhamento para pratos de carne vermelha.
Quinto Dado é a alcunha desta edição de 2005 do vinho produzido pelo duo Álvaro de Castro e Dirk Niepoort.
Com o contributo de ambos e de 2 lotes de cada região o que com este tinto se pretende é associar elegância, frescura e longevidade tão característica dos vinhos do Dão com a estrutura e potência do Douro.
Do lado de Dirk vem a touriga franca, a tinta roriz e a tinta amarela e do lado da Pellada vem a touriga nacional.
Aroma complexo com notas minerais e boca com estrutura e acidez mostrando a sua garra.
Riesling, gewurtzstraminer e malvasia fazem parte de mais uma edição do clássico Valle Pradinhos branco. A versão de 2008 apresenta-se com frescura na boca, intensidade e estrutura.
Avesso e loureiro juntos contribuem para um branco de cor citrina com aromas minerais que prolongam o que a cor adivinha: os citrinos. Na boca o conjunto é elegante e com boa acidez com um final fresco. Um bom branco para aperitivo, marisco, saladas frias e o tão na moda sushi.
Anselmo Mendes e Pedro Bravo cuidaram deste Negreiros doc 2005 compondo-o com tinta roriz, tinta barroca, tourigas franca e nacional. Estagiou 15 meses em pipas de carvalho francês. Apesar da maior parte das uvas continuar a ser vendida para a produção de vinho do porto vale a pena acompanhar uma refeição com este tinto elegante e fino na boca.
Touriga nacional, touriga franca e tinto cão de vinhas com mais de 60 anos são base para mais uma edição de Grande Escolha. Estagiou 9 meses em barricas novas de carvalho francês. Resulta num tinto de cor rubi com aroma de especiarias e fruta madura. Já na boca a acidez e frescura predominam, a madeira casada está em grande harmonia. Na Revista de Vinhos a crítica foi esta.