segunda-feira, novembro 23, 2009

Quinta da Gaivosa Vinha Lordelo 07

Tinta Amarela, Sousão, Touriga Nacional entre outras compõem mais uma poética edição deste grande duriense.
Vinhas com mais de 100 anos dão o seu contributo.
Estagiou 15 Meses em barricas novas de Carvalho Francês (Allier) e ficou 12 meses em garrafa.
O de 2005 tem Medalha de Ouro no International Wine Challenge 2008 e este de 2007 tem 18 valores da Revista de Vinhos.
Diria que vale a pena esperar!

Vale da Raposa touriga 2007

Da casta nobre Touriga Nacional plantada na Quinta do Vale da Raposa este é um tinto que estagiou 12 Meses em barricas de 2º ano de carvalho francês e permaneceu maus 3 em garrafa.
Com notas de flor de laranjeira, violetas e ameixa preta que na boca fresca e bem estruturada fazem adivinhar o toque especiado.

Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo

Feito a partir das castas tinta roriz, tinta amarela, touriga franca e touriga nacional.
Um tinto elegante, floral e com toque de especiarias.
Na boca é harmonioso e com grande final.
Aqui a touriga é que manda com uma presença de 70%.
Estagiou 17 meses em barricas novas de carvalho francês e 6 meses em cave.
Um tinto denso, encorpado e com taninos equilibrados.
O final é muito longo e aveludado.

Quinta das Marias cuvée TT reserva 07

60% Tinta-Roriz e 40% Touriga-Nacional fermentaram em lagares tradicionais e estagiaram 12 meses em barricas de carvalho francês e americano.
Deste cuvée TT fizeram-se 6.700 garrafas.
Um tinto moderno e com taninos bem vincados.

Bons Ares 2008

Viosinho, rabigato e sauvignon são as castas que dão forma a este branco.
Tem acidez e frescura com notas frutadas e cítricas.
Acompanhe com peixes finos grelhados.

Capela do Vesúvio vintage 2007

Inédito da Quinta do Vesúvio esta é a primeira edição do Capela.
Produziram-se apenas 3.000 garrafas deste porto mais do que seleccionado.
Tem 40% de touriga nacional, 30% de touriga franca e 30% de sousão.
Aqui fica a apreciação de Rui Falcão.

Poeira 2007

A base são as tradicionais castas durienses como a tinta roriz, touriga franca, touriga nacional, sousão e tinta barroca.
A concentração é vincada neste tinto mas a elegância traça-lhe um papel mais preponderante daqui a uns anos.

Borges grande reserva 05

Tinta roriz, touriga nacional , trincadeira e sousão são a base desta grande aposta da Borges.
Reúne a elegância das vinhas velhas e o carácter das vinhas novas fazendo deste um tinto complexo e único.
Já consta nos "Melhores do Ano" do guia de vinhos de João Paulo Martins.

Herdade dos Cadouços

Com uvas biológicas das castas syrah, aragonês e touriga nacional colhidas manualmente e pisadas a pé esta novidade mostra uma cor roxo profundo com aromas de frutos vermelhos.
Elegante e harmonioso.
Memorium Natur tem touriga nacional e syrah. Estagiou 12 meses em barricas novas de carvalho francês e 6 meses em garrafa.
Boa estrutura, concentração e final elegante.
Aragonês, touriga nacional e merlot figuram neste Cadouços Natur.
Um entrada de gama de cor vermelho violáceo, aroma a frutos vermelhos e notas de baunilha. Na boca é equilibrado e complexo.

quinta-feira, novembro 05, 2009

Quinta dos Carvalhais encruzado 2008

Mais uma edição do já tão conceituado encruzado da Quinta dos Carvalhais.
O aroma aponta para pêssegos e maçãs que se associam a frutos tropicais.
Os 6 meses de estágio em barricas de carvalho novo dão um final elegante e untuoso.
Um branco para durar.

sábado, outubro 17, 2009

Condessa de Santar 2008

Com fermentações separadas em barricas novas de carvalho francês de 50% encruzado, 25% de cerceal e outro tanto de arinto este blend teve agitação das borras finas o que lhe conferiu maior textura e complexidade.
O aroma mineral revela notas de frutos e a boca é elegante, untuosa e com uma acidez equilibrada.
Mais uma bela cartada da Casa de Santar.

Quinta de Camarate branco 2008

O branco de 2008 lançado pela José Maria da Fonseca que se baseia na casta mais tradicional da região, o moscatel de Setúbal. A este junta-se o loureiro (40%) e o alvarinho (10%).
No aroma encontramos notas de citrinos e na boca a fruta alia-se ao alperce e ao ananás.
Um branco correcto.

Vinhos de Portugal

O "mestre" lançou mais um livro.
Com honras de apresentação muito bem regadas, João Paulo Martins lançou a edição de 2010 do seu famoso guia de vinhos, uma referência para quem gosta destas lides.

Blackwood vintage

Uma postagem assaz diferente.
Falamos agora de gin.
Este Blackwood vem das ilhas Shetland situadas no norte da Escócia e tem um aroma e sabor limpos resultado de 5 destilações.
Na boca tem plantas e ervas frescas como coentros e menta.

Navazos NIepoort branco 2008

Mais uma experiência assinada por Dirk Niepoort que já nos habituou a estes cenários surpresa.
Desta feita impera a casta palomino fino que fermentou e estagiou em barricas bastante velhas.
O nariz aponta para os citrinos e a boca tem envolvência e untuosidade apontando para frutos secos, frescura e mineralidade.

Escultor tinto 2006

A garrafa é imponente.
Dentro dela encontramos duas castas sendo que a predominante é a trincadeira que é completada com uma pequena percentagem de alicante bouschet.
Um tinto com uma grande concentração e aromas densos e fechados.
Na boca brincam a fruta madura e as notas balsâmicas associadas a uma boa estrutura e elegância.

Fonseca vintage 2007

Medianamente doce e com notas de amoras e cereja preta com um final taninoso são as características mais marcantes neste vintage onde impera o veludo.
Já no nariz a predominância da groselha e amora não deixam grande margem para dúvidas que estamos perante um acontecimento vínico.

sexta-feira, outubro 09, 2009

Warres vintage 2007

Densidade, equilíbrio e estrutura marcam presença.
Num ano de colheita tão prometedor este Warres é mais uma certeza.
A boca enche-se de frutos maduros e compotados.

Quinta do Vesúvio vintage 2007

Um clássico da Symington que este ano dá alento à alma.
A cor densa deixa adivinhar um porto encorpado e com forte presença de taninos.
O toque vegetal tão característico dos vintage desta Quinta está presente, e muito bem, aliando-se a alguma mineralidade.
Mastigável.

Grahams vintage 2007

Dispensa apresentações.
Digamos apenas que James Suckling, reconhecido pelo seu trabalho na Wine Spectator, lhe deu 96-99 pontos.
Conte encontrar aqui ameixa preta na boca e aroma de eucalipto.

Dows vintage 2007

Com uvas provenientes da Quinta do Bonfim e da Quinta da Senhora da Ribeira este porto promete conquistar o nariz, com as notas intensas de amoras, e a boca, pela sua persistência e volume.
O potencial de envelhecimento é bastante vincado.

sábado, outubro 03, 2009

Soalheiro 2008

Nasceu em 1982 a primeira marca de vinho verde alvarinho em Melgaço cujo nome é Soalheiro.
Até aos dias de hoje ficou e a colheita que aqui falamos agora é a de 2008.
Uma vindima manual e cuidadosa mais a mestria de quem sabe traz até nós este verde com características bem marcadas e marcantes. A cor é amarela citrina, o aroma intenso e a boca é fresca, equilibrada e persistente.

Cabriz encruzado 2008

A casta quase exclusiva do Dão já deu grandes mostras do que é capaz.
Encruzado é do que se está a falar.
No caso do Cabriz 2008 50% foi vinificado pelo processo clássico e os restantes 50% fermentaram em barricas recorrendo ao processo de "bâtonnage".
A delicadeza da casta está em pleno equilíbrio com a acidez.

Crescendo Altas Quintas 2008

Arinto e fernão pires brincam nas mãos de Paulo Laurano.
De cor citrina com notas de frutos tropicais e toques minerais que acompanham a grande jovialidade deste branco. Na boca o final é equilibrado e persistente.

Vinha d`Ervideira 2008

A colheita seleccionada de antão vaz e arinto conferem a este branco de Leal da Costa tons de citrinos com frutos tropicais e um toque mineral na boca.
A elegância também marca presença e a acidez correcta harmonizam o conjunto.

Malhadinha 2008

São as castas arinto e chardonnay a base para este branco de Albernôa.
Fermentou esclusivamente em barricas novas de carvalho francês e teve um estágio de 8 meses.
Com aromas de fruta e toque floral na boca mostra-se fresco e com um final aveludado.

Malhadinha 2007

É maioritariamente composto por aragonês (80%) mas também fazem dele parte o alicante bouschet, a touriga nacional, o cabernet sauvignon e o syrah.
A cor densa e escura, o nariz vincado com fruta madura com notas de especiarias e tosta e a boca com taninos suaves e acidez em equilíbrio fazem deste tinto um bom acompanhamento para pratos de carne vermelha.

Doda 2005

Quinto Dado é a alcunha desta edição de 2005 do vinho produzido pelo duo Álvaro de Castro e Dirk Niepoort.
Com o contributo de ambos e de 2 lotes de cada região o que com este tinto se pretende é associar elegância, frescura e longevidade tão característica dos vinhos do Dão com a estrutura e potência do Douro.
Do lado de Dirk vem a touriga franca, a tinta roriz e a tinta amarela e do lado da Pellada vem a touriga nacional.
Aroma complexo com notas minerais e boca com estrutura e acidez mostrando a sua garra.
O final só podia ser longo e persistente!

Quinta do Alqueve fernão pires 2008

Em solo arenoso e argiloso cresce o Fernão Pires da Quinta do Alqueve.
O amarelo cítrico vinca a cor, no aroma persiste a fruta fresca e na boca nota-se alguma untuosidade.
Um branco ideal para "aperitivar" ou para acompanhar peixes e mariscos.

quarta-feira, agosto 19, 2009

Vinha do Alqueve 08

70% de tinta roriz e 30% de castelão dão o mote a este Vinha do Alqueve.
O aroma puxa para os frutos vermelhos e na boca a suavidade e frescura equilibram-se harmoniosamente.
Um rosé que serve bem com peixes e saladas.

terça-feira, agosto 11, 2009

Valle Pradinhos 2008


Riesling, gewurtzstraminer e malvasia fazem parte de mais uma edição do clássico Valle Pradinhos branco.
A versão de 2008 apresenta-se com frescura na boca, intensidade e estrutura.

Paço Teixeiró 2008


Avesso e loureiro juntos contribuem para um branco de cor citrina com aromas minerais que prolongam o que a cor adivinha: os citrinos.
Na boca o conjunto é elegante e com boa acidez com um final fresco.
Um bom branco para aperitivo, marisco, saladas frias e o tão na moda sushi.

Negreiros 2005

Anselmo Mendes e Pedro Bravo cuidaram deste Negreiros doc 2005 compondo-o com tinta roriz, tinta barroca, tourigas franca e nacional.
Estagiou 15 meses em pipas de carvalho francês.
Apesar da maior parte das uvas continuar a ser vendida para a produção de vinho do porto vale a pena acompanhar uma refeição com este tinto elegante e fino na boca.

Qta Vale da Raposa grande escolha 2006

Touriga nacional, touriga franca e tinto cão de vinhas com mais de 60 anos são base para mais uma edição de Grande Escolha.
Estagiou 9 meses em barricas novas de carvalho francês.
Resulta num tinto de cor rubi com aroma de especiarias e fruta madura. Já na boca a acidez e frescura predominam, a madeira casada está em grande harmonia.
Na Revista de Vinhos a crítica foi esta.