sábado, março 17, 2007

Fiuza reserva 1996


Não é uma novidade mas vale sempre a pena relembrar!
É o Fiuza reserva de 1996, um ribatejano que faz lembrar os bons bourdeaux de grande força.
Um vinho muito fino e com alguma fruta composto por 90% de cabernet e 10% de merlot.

Eis os comentários de prova de Tiago Teles:

"De todas as vezes que bebi este vinho, conseguiu surpreender-me com a sua intensidade e prazer na prova. Há já dois anos que não o bebia e resolvi que, para acompanhar um lombinho de porco cozinhado com massa pimentão, esta seria uma boa opção. E foi mesmo.Nariz com ligeira evolução, mas com o cassis ainda bem presente, ajudado por aromas a especiarias. Na boca, a boa concentração de sabor cria um vinho de corpo médio/encorpado. A acidez está equilibrada e os taninos domesticados. O comprimento do paláto médio e do final de boca são longos, com persistência a fruta. A elegância do conjunto ajuda a tornar a prova bastante apetecível. Não sei qual o estado de conservação de muitas garrafas, que andarão perdidas por alguns supermercados e garrafeiras mas, se encontrar, arrisque e experimente."

Paulo Laureano lança novidades

Paulo Laureano lança o novo ano de Dolium antão vaz.
Este 2005 fermentou em barricas novas de carvalho francês e durante 8 meses procedeu-se à bâtonnage.
Um vinho untuoso e com uma estrutura a que estamos habituados a encontrar no perfil deste branco...

pvp: 13.50€


A acompanhar esta novidade vem o Dolium selectio trincadeira 2004.

Anteriormente o enólogo tinha um lote de touriga nacional e, desta feita, o trincadeira surge como uma novidade das quais foram feitas apenas 6.000 garrafas.
Os frutos silvestres e as especiarias são os aromas predominantes que acompanham uma boca persistente e longa.
Estagiou 18 meses em barricas novas de carvalho francês.
pvp:18.00€



quinta-feira, março 01, 2007

Herdade do Perdigão reserva


Já saiu a nova colheita da Herdade do Perdigão reserva branco.
Trata-se da colheita de 2005.
O antão vaz, o arinto e o verdelho fazem a combinação perfeita num vinho, com estrutura fina e frescura de boca, que estagiou em barricas de carvalho francês.

Quinta de Roriz


A Quinta de Roriz, nos seus 200 hectares, ainda mantém tradições que a pouco e pouco se vão desvanescendo. Aqui as uvas são colhidas à mão e pisadas nos sete lagares de granito da Quinta.
Os solos são xistosos, característica típica do Douro Superior.

Além dos tintos Quinta de Roriz reserva e Prazo de Roriz, produz-se também vinho do porto.


O Reserva 2003 é composto por 55% de Touriga Nacional, 30% de Touriga Franca e 15% de Tinta Roriz.
Estagiou 12 meses em barricas de carvalho francês novo.
Em Março de 2006 Luís Ramos Lopes , na Revista de Vinhos, descrevia-o da seguinte forma:
"Excelente impressão aromática, com profundas notas frutadas, sugestão de esteva, apimentados, tudo com grande complexidade, riqueza e harmonia. O fruto poderoso é envolvido pela madeira discreta mas de grande qualidade, com taninos de seda e um final longo e distinto. Um vinho que é classe pura."Class: 18.5 pontos


Um vintage que possui uma cor negro-púrpura opaca. Intenso e com aroma de violetas e especiarias. Na prova mostra chocolate preto, frutos vermelhos maduros
e um final apimentado.
Demonstra ter, garantidamente, um enorme potencial de envelhecimento.







Monte do Pintor


A partir de castas tradicionais alentejanas, de onde se destaca a predominância do tricandeira e aragonês, surge o Monte do Pintor colheita.
Foi vinificado com curtimenta em cubas de aço inox e estagiou 12 meses em madeira e 8 meses em garrafa.
Um vinho jovem com aroma elegante.


No reserva 2003 do Monte do Pintor
encontram-se as mesmas castas e no perfil deste vinho
nota-se o terroir alentejano.

Cheio na boca e com uma finura de gosto este tinto estagiou 12 meses em barricas de carvalho Allier e 12 meses em garrafa.

www.montedopintor.com